Lançada na quinta-feira (11) pela Netflix, a terceira temporada de Vikings: Valhalla trouxe um desfecho às aventuras de Leif, Harald e Freydís após diversos combates sangrentos e aventuras. Em seus últimos oito episódios, a produção também apresentou novos rostos e permitiu conhecer mais cenários inspirados pelo Século XI.
Embora os protagonistas tenham ficado separados a maior parte do tempo, os roteiros da série comandada por Jeb Stuart fizeram com que eles voltassem a se unir nos episódios finais. Tudo isso resultou em um último grande confronto, no qual suas alianças e amizade se mostraram o elemento definidor.
O que acontece no fim de Vikings: Valhalla?
Após vários acontecimentos que levaram a audiência por lugares como Kattegat, Leif (Som Corlett), Harald (Leo Suter) e Freydís (Frida Gustavsson) se encontraram novamente em Gattegat, onde suas jornadas começaram. Eles chegam ao local em um momento de disputa pelo trono da Inglaterra pertencente ao Rei Canute (Bradley Freegard), que está passando pelos momentos finais de sua vida.
Embora o monarca deseje que a Rainha Emma da Normandia (Laura Berlin) seja sua sucessora, Magnus Olafsson (Set Sjostrand) tem outros planos. Após matar Svein (Charlie O’Connor), o atual rei da Normandia e sua mãe, a Rainha Aelgifu (Pollyanna McIntosh) em uma tentativa de golpe, ele afirma que tem o direito de reinar sobre toda a Noruega.
No entanto, a mulher grávida de Svein consegue escapar com vida, após prometer entregar informações sobre o paradeiro de Freydís. Enquanto isso, vemos Harald Harefoot (Ruben Lawless) matando seu avô, o Rei Sweyn Forkbeard (Soren Pilmark), após ele afirmar que o jovem não teria coragem suficiente para assassiná-lo.
Harald vira rei da Noruega?
Já Harald Sirgurdsson passa boa parte da temporada preso em Constantinopla, acusado falsamente de ter cometido assassinatos e estupros. Ele consegue escapar de maneira incrível, não sem antes cravar o nome “Harald Hadrada” (o governante duro) na parede do local em que estava confinado.
Harald Sigurdsson consegue o que sempre desejou após passar por várias dificuldades.Fonte: Divulgação/Netflix
Ele volta à Noruega onde, junto com Leif, desafia o direito de Magnus de assumir o trono. Em resposta, o conselho de anciões decide que eles devem governar juntos. Eles concordam, mas Magnus impõe uma condição: para que ele respeite seu companheiro, será preciso que Freydís seja queimada na fogueira — uma clara vingança contra ela, que matou seu pai Olaf (Johannes Haukur Johannesson) na primeira temporada.
O que acontece com Freydís e Leif no fim de Vikings Valhalla?
O pedido de Magnus é atendido, o que resulta em Freydís sendo amarrada a uma cruz, e chegamos a ver as chamas começarem a se espalhar ao redor dela. No entanto, não demora até que Leif venha a seu resgate, que pouco depois acaba sendo descoberto por seu grande rival, que demonstra grande revolta com os acontecimentos.
Enquanto isso, o Duque Godwin (David Oakes), logo após a morte do Rei Canute, tenta estabelecer Harald Harefoot como o sucessor do trono da Inglaterra, traindo seu juramento. Embora a Rainha Emma pareça concordar com isso em um primeiro momento, a série deixa claro que ela só está se preparando para contra-atacar no futuro.
De volta à Noruega, Leif e Freydís escapam em um navio para a Islândia, Harald manda prender Magnus por ele ter agido como um traidor que deu um golpe para se apossar do trono. Ele desafia os outros vikings para ver se alguém discorda dele e, diante da negativa, coloca o capacete que faz dele o verdadeiro Rei.
Embora os protagonistas de Vikings: Valhalla terminem separados, fica claro que eles sempre serão amigos e que novas aventuras aguardam por eles — mesmo que elas não sejam mais contadas pela série. Enquanto a produção deixa algumas pontas soltas, ela traz um final condizente com suas temporadas e personagens, além de deixar esperanças de que uma continuação pode ser feita no futuro.